É um dado válido que toda circunstância que envolve os fatos aqui relatados são esquisitices. Este é mais um deles e nem será hoje que haverá uma mudança no mundo ou aqui. Poderá haver um apodrecimento das atitudes ou da forma como se conta elas.
A do copo é antiga e batida. E não houve motivo maior que me fizera agir de tal forma se não pelo escroto, pelo esquisito, pelo riso, pelo fascínio e sobretudo pela construção de preconceitos. Sim, quero que muitos olhem desta forma mesmo; “Você é louco, esquisito. Não acredito que fez isso”.
De bar em bar, no kuka é que paramos. Correr pela cidade atrás de mulheres e não ter nada é a nossa sina. Entre uma ida e outra o porta malas foi uma forma de transporte, também (O pacote).
Do ocorrido naquela noite, tivemos várias coisas que nos aconteceu. Como jogar pontas de pasteis, cervejas e guardanapos um no outro. Dessa guerra não participei, mas foi engraçada. A cena que tenho na cabeça é quase que inarrável, nem a reconstrução em filmagens ficaria tão perfeita ou ideal. Lembro que me entregaram um copo com cerveja, quente, apesar de tudo levei aquilo até a boca. Esguicho de imediato, pois havia pimenta e sal naquela merda. (O conteúdo do pacote)